A ACASF é uma entidade com atividade institucional de representação nas questões estratégicas da classe rural envolvida na atividade de produção/parceria de cana-de-açúcar no Centro-Oeste de Minas Gerais.
Portanto, não desenvolve serviços específicos ou técnicos de produção.
NOSSAS ATUAÇÕES:
* Nas Câmaras Legislativas diante de temas como irrigação com vinhaça, afastamento de área urbana, captação de água para irrigação e indústria e Áreas de Preservação Permanente.
* Contra razões a Inquérito na Promotoria Pública que a despeito de ações ambientais referentes às Lagoas Marginais do Rio São Francisco e o desvio da Volta Grande, dentre outros absurdos queria impedir os produtores rurais de manterem suas porteiras trancadas para que qualquer pessoa pudesse entrar na área. O Inquérito estacionou.
* Novo Código Florestal. Promovemos encontro entre produtores, especialistas e polícia ambiental. Atuamos junto a FAEMG para consolidar posições que efetivamente foram incorporadas na nova lei. A luta continua diante do poder público estar desconsiderando a nova lei em suas atribuições.
* Plano da Biosev para melhoria do seu relacionamento com a comunidade. Estivemos presentes e atuantes em todas as reuniões. E nos solidarizamos com a esforço, infelizmente não reconhecido pela própria comunidade, constatado na reunião de fechamento do projeto com presença inexpressiva das autoridades municipais. Mas nós estávamos lá fazendo nossa parte.
* Solução da Ponte Olegário Maciel sobre o Rio São Francisco. Quando caiu na providência do remendo de madeira e no término da ponte nova quando bloqueamos e protestamos para sermos ouvidos no DERMG. Em ambos a ACASF foi decisiva. Não única, contando com o apoio de diversas outras entidades locais.
* Inadimplemento da Total Bioenergia de Bambuí. Ao ser acionada pelos produtores locais a ACASF imediatamente intermediou a comissão organizadora com os advogados Dr. Otaviano de Oliveira e Dr. Alone Alves Cardoso, que inteligentemente promoveu apenas duas ações na justiça, o que já foi suficiente para o adimplemento da empresa com todos os produtores. As ações perderam o objeto e foram arquivadas, porém com a solução maior obtida.
* Temos cadeira efetiva no CODEMA de Lagoa da Prata, onde temos voz e voto.
* Conquistamos recentemente uma vaga titular no conselho do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes do Rio São Francisco, que dentre outros assuntos importantes, destaca-se a discussão sobre a cobrança pela água e o gerenciamento destes recursos. Também teremos voz e voto.
* A credibilidade dos que dela participam gerou inúmeras oportunidades de negócios e parcerias com as indústrias.
* Influenciamos positivamente nos modelos de parceria, contribuindo para a segurança jurídica e comercial das relações entre indústrias e produtores.
* Avalizamos positivamente o potencial de sinergia da integração cana/pecuária através da Fábrica de Ração da Biosev. Hoje infelizmente, a empresa decidiu encerrar o projeto, mas ainda estamos atuando para tentar obter pelo menos a possibilidade de compra do bagaço com mel e levedura. Informaremos em momento oportuno.
NOSSAS ATUAÇÕES:
* Nas Câmaras Legislativas diante de temas como irrigação com vinhaça, afastamento de área urbana, captação de água para irrigação e indústria e Áreas de Preservação Permanente.
* Contra razões a Inquérito na Promotoria Pública que a despeito de ações ambientais referentes às Lagoas Marginais do Rio São Francisco e o desvio da Volta Grande, dentre outros absurdos queria impedir os produtores rurais de manterem suas porteiras trancadas para que qualquer pessoa pudesse entrar na área. O Inquérito estacionou.
* Novo Código Florestal. Promovemos encontro entre produtores, especialistas e polícia ambiental. Atuamos junto a FAEMG para consolidar posições que efetivamente foram incorporadas na nova lei. A luta continua diante do poder público estar desconsiderando a nova lei em suas atribuições.
* Plano da Biosev para melhoria do seu relacionamento com a comunidade. Estivemos presentes e atuantes em todas as reuniões. E nos solidarizamos com a esforço, infelizmente não reconhecido pela própria comunidade, constatado na reunião de fechamento do projeto com presença inexpressiva das autoridades municipais. Mas nós estávamos lá fazendo nossa parte.
* Solução da Ponte Olegário Maciel sobre o Rio São Francisco. Quando caiu na providência do remendo de madeira e no término da ponte nova quando bloqueamos e protestamos para sermos ouvidos no DERMG. Em ambos a ACASF foi decisiva. Não única, contando com o apoio de diversas outras entidades locais.
* Inadimplemento da Total Bioenergia de Bambuí. Ao ser acionada pelos produtores locais a ACASF imediatamente intermediou a comissão organizadora com os advogados Dr. Otaviano de Oliveira e Dr. Alone Alves Cardoso, que inteligentemente promoveu apenas duas ações na justiça, o que já foi suficiente para o adimplemento da empresa com todos os produtores. As ações perderam o objeto e foram arquivadas, porém com a solução maior obtida.
* Temos cadeira efetiva no CODEMA de Lagoa da Prata, onde temos voz e voto.
* Conquistamos recentemente uma vaga titular no conselho do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes do Rio São Francisco, que dentre outros assuntos importantes, destaca-se a discussão sobre a cobrança pela água e o gerenciamento destes recursos. Também teremos voz e voto.
* A credibilidade dos que dela participam gerou inúmeras oportunidades de negócios e parcerias com as indústrias.
* Influenciamos positivamente nos modelos de parceria, contribuindo para a segurança jurídica e comercial das relações entre indústrias e produtores.
* Avalizamos positivamente o potencial de sinergia da integração cana/pecuária através da Fábrica de Ração da Biosev. Hoje infelizmente, a empresa decidiu encerrar o projeto, mas ainda estamos atuando para tentar obter pelo menos a possibilidade de compra do bagaço com mel e levedura. Informaremos em momento oportuno.
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